Afonso Borges

Afonso Borges é jornalista, escritor e gestor cultural. Criou, em 1986, o projeto “Sempre um Papo”; em 2012, o “Fliaraxá”; em 2021, o “Flitabira”; em 2023, o “Fliparacatu”; e, em 2024, o “Flipetrópolis”. Tem 6 livros publicados, entre eles, o infantil “O menino, o assovio e a encruzilhada” (Editora Nós) e contos, “Olhos de carvão” (em breve, pela Autêntica). É curador do cluster “Mondolivro”, em que reúne toda a sua produção intelectual e profissional. Atualmente, integra os Conselhos da ACMinas, do Instituto Terra e a vice-presidência da “SP Leituras” – Associação Paulista de Bibliotecas e Leitura –, sediada em São Paulo. Há 25 anos, apresenta o programa “Mondolivro”, diário, agora na Alvorada FM. Tem 3 filhas, Isabella, Mariana e Manuela, e é casado com Iara.

Bianca Santana

Bianca Santana é jornalista, doutora em ciência da informação e mestra em educação pela Universidade de São Paulo. Colunista da Folha e comentarista do Jornal da Cultura. Professora do curso de jornalismo da Faap e da pós-graduação em estratégias de comunicação digital da Fundação Getúlio Vargas. Diretora executiva da Casa Sueli Carneiro. Autora de livros como “Quando me descobri negra” e “Arruda e guiné: resistência negra no Brasil contemporâneo”.

Leo Cunha

Leo Cunha é escritor, tradutor e jornalista. Nascido em Bocaiúva (MG), em 1966, é Doutor em Artes pela UFMG. Desde 1993, publicou de mais de 80 livros, entre crônicas, poesia, literatura infantil, literatura juvenil e teatro infantil. Sua obra recebeu diversos prêmios literários, como Biblioteca Nacional, Jabuti, João-de-Barro, Adolfo Aizen, Nestlé, FNLIJ, Cátedra Unesco PUC-Rio e Ibby Honor List. Teve mais de 30 livros selecionados para programas governamentais como PNBE, PNAIC, PNLD Literário, dentre outros. Traduziu de cerca de 40 livros de literatura infantil e juvenil, de autores como Gabriela Mistral, António Skarmeta, Julio Cortázar, David McKee, Charles Dickens, Jonathan Swift, Robert Stevenson, entre outros. É professor universitário desde 1997, em cursos de graduação e pós-graduação. Atua também na curadoria de festivais literários, como no Fliaraxá, Fliparacatu e Flipetrópolis.

Sandra Duarte

Sandra Duarte é mestre em Teoria da Literatura pela Poslit/UFMG. Curadora local do Flitabira – Festival Literário Internacional de Itabira em 2022/23 e 2024. Escritora, palestrante, estuda leitura de imagens e poéticas visuais. Trabalha e aprecia projetos artísticos que impactam a vida das pessoas. Faz parte da equipe de Coordenação de Arte da Secretaria de Educação na rede municipal. É professora das redes pública e privada em Itabira. Tem dois filhos: Pedro e Maya, é casada com Juquinha.

Sérgio Abranches

É escritor. Escreveu, entre outros, os romances, O Intérprete de Borboletas, de 2022, Que mistério tem Clarice, de 2014, O Pelo Negro do Medo, de 2012, e os ensaios No tempo dos governantes incidentais, de 2020, Presidencialismo de coalizão — Raízes e evolução do modelo político brasileiro, de 2018, finalista do prêmio Jabuti, categoria Ensaio/Humanidades, A Era do Imprevisto — A Grande Transição do Século XXI, de 2017, ganhador do Prêmio Literário Nacional PEN Clube do Brasil de 2018.

Tom Farias

Tom Farias é carioca, formado em Letras e Comunicação Social. Tem especialização em literatura afro-brasileira do século 19 e trabalha como jornalista. É ainda escritor, biógrafo, crítico literário, ensaísta, dramaturgo e roteirista. Publicou biografias, crítica literária, ensaio e romances, com destaque para as afro-biografias “Cruz e Sousa: Dante Negro do Brasil”, finalista do Jabuti de 2009 e “José do Patrocínio: a pena da abolição”, em segunda edição. Seus últimos romances são “A Bolha” e “Toda Fúria”. É autor também de “Carolina, uma biografia”, finalista do Jabuti do ano de 2019, e vencedor do prêmio Flup, sucesso de crítica e público. Entre seus 18 livros, consta “Escritos negros: crítica e jornalismo literário”, seleta de textos publicados na imprensa nas últimas décadas. Dentre os prêmios recebidos, destacam-se o da Academia Brasileira de Letras (ABL) e do Governo do Estado de Santa Catarina. Atualmente trabalha para o jornal Folha de S. Paulo, onde mantém uma coluna semanal. No subúrbio carioca, no bairro de Manguinhos, uma biblioteca batizada em sua homenagem – “Biblioteca Tom Farias”. Em São Paulo, é Embaixador do Instituto Adus, em prol de refugiados africanos. Em 2021, foi eleito imortal da Academia Carioca de Letras.